Dancar é azul – Andréa Horta

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Ao adentrarmos as páginas desse livro, percebemos uma artista de dança contemporânea em sua proposta de cruzamentos de diversas linguagens, como dança e literatura, dança e música, dança e artes visuais,  entre outras. Seu talento para inovar e conectar tudo que lhe inspira e faz sentido é especial. Para Andrea Horta, a criação de uma coreografia é um processo fascinante e arrebatador, rico de vida, onde ela estabelece uma relação quase sagrada.

Sugiro ao leitor de Dançar é Azul que não espere da autora quaisquer fundamentações acadêmicas, porque não é este seu objetivo. O que ela almeja é compartilhar com seu público os aprendizados de uma artista independente brasileira. Ao encarar o desafio de escrever sobre sua trajetória em dança, ela o faz a partir de suas intensas vivências, estudos e reflexões sobre o movimento e a consciência corporal, mas também através de outras  áreas que  ampliaram sua visão sobre arte como agente transformador do indivíduo.

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Sobre o livro

Ao adentrarmos as páginas desse livro, percebemos uma artista de dança contemporânea em sua proposta de cruzamentos de diversas linguagens, como dança e literatura, dança e música, dança e artes visuais,  entre outras. Seu talento para inovar e conectar tudo que lhe inspira e faz sentido é especial. Para Andrea Horta, a criação de uma coreografia é um processo fascinante e arrebatador, rico de vida, onde ela estabelece uma relação quase sagrada.

Sugiro ao leitor de Dançar é Azul que não espere da autora quaisquer fundamentações acadêmicas, porque não é este seu objetivo. O que ela almeja é compartilhar com seu público os aprendizados de uma artista independente brasileira. Ao encarar o desafio de escrever sobre sua trajetória em dança, ela o faz a partir de suas intensas vivências, estudos e reflexões sobre o movimento e a consciência corporal, mas também através de outras  áreas que  ampliaram sua visão sobre arte como agente transformador do indivíduo.

Sobre a autora

Andréa Horta nasceu em Brasília, em 1962. Filha de pioneiros da capital federal, seus pais chegaram à Brasília em 1960. Embora com licenciatura em Estudos Sociais, nos idos de 1995, volta-se para a área de corpo, lecionando para alunos de artes cênicas tanto na Faculdade Dulcina de Moraes, como também na UNB – como professora substituta nessa instituição – por um breve período. Formada em Ballet clássico, neoclássico e contemporâneo, funda a sua companhia em 1991 e atua como diretora, coreógrafa, bailarina, intérprete, criadora e produtora. Apresentou espetáculos de dança no período de 1992 a 2007 em salas do teatro Nacional- Bsb, Plínio Marcos- Bsb, em Goiânia- Go e Fundição da Lapa- RJ. Retorna à cena da dança com o solo Mulher Azul, dançando suas memórias descritas neste livro. Após o lançamento de Dançar é Azul, Andréa pretende lecionar dança criativa, ballet clássico para adultos, aula de consciência corporal com alongamento/flexibilidade e reativar, em seu estúdio, a Beton cia de Dança. Num futuro próximo, anseia fundar um instituto de dança em Campanha-MG, cidade onde reside desde março de 2024.

Peso 100 kg
Dimensões 14 × 21 × 1 cm
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