, ,

Ipês não são domesticáveis_Waleska Barbosa

R$70,00

Ler Waleska Barbosa é ler um coro, sua escrita é a de muitas, ela não está só e sabe disso, e escreve por e para isso também. É sua missão. Tão
indomesticável como o ipê é sua escrita.

Disponibilidade: 27 em estoque

Categorias: , ,

Sobre o livro

 

Em muitos aspectos lembra Rubem Braga, que lidava em suas crônicas com o universo do amor ou da “vida simples, dos humildes e sofredores”, abordando “assuntos do dia a dia, da infância, da mocidade” e dos “amores da vida”. Waleska Barbosa mistura todos esses ingredientes, com um toque ardente de sua condição de mulher negra, artista, intelectual.

Tom Farias

Ler Waleska Barbosa é ler um coro, sua escrita é a de muitas, ela não está só e sabe disso, e escreve por e para isso também. É sua missão. Tão
indomesticável como o ipê é sua escrita.

Julliany Mucury

 

Sobre a autora

Waleska Barbosa saiu de Campina Grande/ PB, para morar em Brasília/DF, nos anos 2000. Ela tinha 24 anos, havia largado, há pouco, a condição de estudante.
Tempos depois, fez uma jornada em busca de concretizar o que ficaria no lugar de sonho: escrever. Ver livros, ainda inexistentes, publicados. E aí mora a magia.
Ao modo das heroínas, ouviu o chamado à aventura. Em 2017, criou um blog. Em 2019, mais mulher, mais preta, mais crítica, menos silenciosa, mais forte, tudo por
meio da escrita, lançou, de forma independente, o primeiro livro Que o nosso olhar não se acostume às ausências, cujas crônicas foram selecionados entre as centenas
de textos que ela havia publicado na Internet.
Em 2021, o livro foi relançado por uma editora. O corpo da obra, feminino e feminista, ganhou espaço e levou a autora a continuar no caminho que traçou. No mesmo ano, lançou a primeira edição do Encontro Julho das Pretas que Escrevem no DF e, em 2022, iniciou, na TV Comunitária, o programa de entrevistas Quilombo
de Wal.

Em 2025, Waleska responde novamente ao chamado da aventura e busca, ainda no blog, textos sobre a cidade que a acolheu.
De Brasília, ela acompanha as transformações das últimas duas décadas e oferece seu olhar de mulher preta, nordestina, paraibana, mãe, jornalista, profissional, brincante e cantora amadora, em sessenta e cinco textos — a mesma idade que a capi tal completa neste ano. Por meio da observação precisa dos movimentos e jeitos da capital do Brasil — sua matéria/inspiração/ objeto —, ela eterniza os instantes do cotidiano.

Aqui, Brasília pulsa nos detalhes que muita gente renega e insiste em não ver. É na música, no vão, no gole de cerveja do sábado, nos efeitos da seca e da chuva, na pobreza
que coloca milhares de pessoas em situação de rua, na precariedade que leva outras tantas ao mercado informal, que se inspira.

 

 

Peso 100 kg
Dimensões 14 × 21 × 1 cm

Você também pode gostar de…

Carrinho de compras